“Amenizando” assassinatos
A desconstrução da linguagem por meio de manobras diabólicas e manipuladoras pela esquerda é conhecida de longa data.
Ora eles apelam à “ciência” (“aquecimento global”), outras vezes eles se colocam contra qualquer evidência científica (“mulheres” trans).
O fato é que o demônio e seus asseclas sempre foram pródigos na arte de enganar. E isso tem ocorrido com o que chamo de “desumanização” das crianças em gestação.
A vida é muito mais que um “feto”
Isso, pois é mais fácil aceitar o ASSASSINATO de um “feto”, de um “zigoto”, do que assumir que a MORTE (“aborto”) se dará em relação a uma CRIANÇA EM GESTAÇÃO.
Se formos olhar com frieza, o próprio termo “aborto” é um eufemismo para a MORTE de uma CRIANÇA EM GESTAÇÃO, pois passa a ideia de mera “interrupção”. Algo (vida) que “não chegou a ser”, que foi apenas e tão somente “interrompido”, antes de ocorrer.
Tais eufemismos, tem servido como forma de justificar e amenizar uma atrocidade contra um ser indefeso. Ora, NÃO HÁ “aborto”, pois não existe um “meio do caminho”. Existe A VIDA, DESDE A CONCEPÇÃO. E ela é plena, viável, individual e independente em relação à mãe.
Um pouco de lógica
Ora, se logo após a concepção, a CRIANÇA EM GESTAÇÃO fosse retirada do útero materno e colocada em uma incubadora, este ser, independente e individual, não progrediria até o momento de sair da incubação e viver no ar livre?
Por acaso você poderia passar num hospital e matar tais CRIANÇAS EM GESTAÇÃO, que se encontrassem em incubadoras ? Não seria um assassinato?
E o fato é exatamente esse. As mães são apenas PORTADORAS de CRIANÇAS EM GESTAÇÃO, que correspondem a uma VIDA individual e destacada em relação à mãe, DESDE A CONCEPÇÃO.
A luta pela vida começa na linguagem correta
Desta forma, não podemos mais permitir que se use de “linguagem” para amenizar a realidade cruel que temos assistido. A MORTE (não “aborto”) de CRIANÇAS EM GESTAÇÃO (e não “feto” ou “zigoto”…).
Pois não há qualquer sentido em diferenciarmos a linguagem entre as CRIANÇAS EM GESTAÇÃO humana (útero) e aquelas em GESTAÇÃO ASSISTIDA (incubadoras).
Portanto, senhora abortista, lhe pergunto: seu desejo é mesmo o de causar A MORTE da CRIANÇA EM GESTAÇÃO, dentro de você?
Não existe aborto, mas MORTE, ASSASSINATO. Lutemos pela vida, e isso começa pela linguagem correta.
IRAN PORÃ MOREIRA NECHO (15/11/1970), é católico apostólico romano, advogado formado na Universidade Mackenzie, com extensão em Samford-EUA, atuou como advogado interventor em Liquidações Extrajudiciais pelo Banco Central. Junto à OAB/SP foi: a) membro do Tribunal de Ética (acusação); b) membro do Comissão de Defesa do Consumidor; c) membro da comissão de Direito Imobiliário; d) coordenador na Comissão de Relações com a Câmara Municipal de São Paulo. É sócio no escritório de advocacia Moreira Necho e Santos Couto Advogados, presidente do IBRIM – Instituto Brasileiro Imobiliário e fundador do Movimento Direita Livre, em 2013.
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