Um vídeo curto foi enviado para a Folha por um leitor faz denúncia de dois caminhões caracterizados com as cores e símbolos do exército, desfilando pelas ruas da cidade parananense de Foz do Iguaçu, neste sábado (25/05), convocando a população para os protestos deste domingo a favor do governo do presidente Jair Bolsonaro.
Na gravação, um esquerdista comenta “vocês não podem fazer isso” e “que absurdo”, uma referência ao fato de que o Exército é proibido de participar de manifestações populares ou de fazer convocações para esse tipo de ato.
A matéria da Folha de São Paulo pode ser encontrada aqui.



PORQUE SE TRATA DE FAKE NEWS GROSSEIRO (e a Folha de São Paulo DEVERIA SABER):
- De cara, se observa que é um veículo de colecionador, algo que se percebe até pelo ano do modelo (anos 60/70). Ora, qualquer pessoa pode comprar veículos utilitários (Jeeps, caminhonetes, etc) antigos das forças armadas em leilões;
- O modelo sequer consta da lista de armas/veículos do Exército que, basicamente, utiliza os VW Worker. Veja a lista aqui: https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_armas_do_Ex%C3%A9rcito_Brasileiro
- Mais ÓBVIO AINDA, é que a “unidade” POSSUI UMA PLACA BRANCA (indicação de que pertence a um particular). Veículos do Exército NÃO USAM PLACAS DE TRÂNSITO;
Porém, a Folha de São Paulo, veiculou mesmo assim a questão, vergonhosamente. Infelizmente, é “mais do mesmo”. O “Jornalismo” que não investiga, que atira antes e pergunta depois. Mas, coincidentemente, apenas quando é algo que ataca a Direita brasileira. Não se cansam de passar vergonha.
Apenas me pergunto, quem ainda dá qualquer crédito ao que é veiculado na “grande mídia”?
IRAN PORÃ MOREIRA NECHO (15/11/1970), é advogado formado na Universidade Mackenzie, com extensão em Samford-EUA, atuou como advogado interventor em Liquidações Extrajudiciais pelo Banco Central, foi membro do Tribunal de Ética do OAB/SP (acusação), foi membro do Comissão de Defesa do Consumidor da OAB/SP, sócio no escritório de advocacia Moreira Necho e Santos Couto Advogados, presidente do IBRIM – Instituto Brasileiro Imobiliário e fundador do Movimento Direita Livre, em 2013.
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